Se existem mais de 7 bilhões de pessoas neste mundo, como as empresas esperam padronizar seus funcionários diante de tantas vivências diferentes?
Nas últimas décadas, o mundo empresarial percebeu que lidar com a diversidade do público era um indicativo para o sucesso de vendas. ( mais sobre as tendências do consumidor neste post
Mas, hoje, o cenário não é tão simples assim. As políticas de inclusão e diversidade são consideradas fundamentais para bons planejamentos estratégicos organizacionais. Vale ressaltar que esta inclusão se trata do reconhecimento das diferenças sejam quais forem, de orientação sexual, gênero, raciais, étnicas, etárias, religiosas ou sociais.
Investir neste modelo é uma maneira de respeitar e oferecer oportunidades iguais a todos.
Chega a ser visionário? Com certeza! Mas ainda que tenham intenção social, as corporações também se beneficiam financeiramente, se destacando como referências corporativas de motivação, inovação e liderança.
O que dizem os números?
Não se trata de achismo. É comprovado: uma empresa diversa significa alta competitividade e bons resultados.
Segundo o estudo, A diversidade como alavanca de performance, do McKinsey & Company, as organizações que priorizam a diversidade de gênero nas equipes executivas estão 21% mais propensas a ter lucratividade acima da média e possuem 27% a mais de chance de consolidar um valor agregado do que aquelas menos diversas.
Mas não para aí. Em relação à diversidade étnica, as que destacam a igualdade racial nas equipes têm probabilidade 33% maior de superar seus concorrentes. Destacamos algumas explicações para estes resultados:
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ao criar um ambiente de bem-estar e aceitação às diferenças, os funcionários tendem a se sentir mais felizes e dedicados;
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a pluralidade de conhecimentos e opiniões são positivas na tomada de decisões;
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ao buscar novos profissionais, as empresas dispõem de uma gama maior de talentos;
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aumentam o foco no cliente ao gerar uma narrativa coerente com vários stakeholders;
Seja estratégico
Agora, é preciso considerar a ação como um ponto estratégico: criar um plano corporativo que vai da implantação até a análise dos resultados. E, antes de tudo, para construir um ambiente enriquecido culturalmente e proativo, a convicção deve vir da liderança, de modo contínuo e atualizado.
Reunimos algumas ações, baseadas nos estudos e pesquisas, que podem nortear o seu planejamento:
Na 99, os funcionários formaram três grupos para discutir e promover um ambiente de oportunidade iguais. Em reuniões semanais e quinzenais, eles levantam projetos, como eventos, rodas de conversas sobre os temas, benchmarking com outras empresas, conversas com liderança, entre outros. São eles:
99 Afro
O grupo 99 Afro promove a diversidade racial como um elemento que gera valor para 99, e procura aumentar a presença de profissionais negros na companhia e em cargos de liderança.
99 Cores
Discute como tornar a experiência 99 mais confortável para passageiros, motoristas e funcionários da 99 LGBT, e organiza eventos e iniciativas envolvendo este público.
99 Mulheres
O 99 Mulheres busca um ambiente de iguais oportunidades, despertando a consciência sobre equidade de gênero na empresa e na sociedade.
Estimular um ambiente que desenvolve as pluralidades e permite que os profissionais sejam autênticos, motiva e ressignifica o próprio negócio. Você tem interesse em fazer parte de um time diverso e inovador? Nossas vagas disponíveis estão bem aqui .
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